Astrônomos brasileiros descobrem detalhes de aglomerado de galáxias

Grupo participou de pesquisa com equipe internacional de cientistas.

Objeto estudado foi o Aglomerado de Pandora.

Uma equipe internacional de astrônomos - com a presença de três pesquisadores brasileiros - divulgou um estudo nesta quarta-feira (22) que dá pistas sobre a origem de uma das maiores formações do Universo: o aglomerado de galáxias Pandora (ou Abell 2744, no nome técnico).

Os cientistas Renato Dupke, do Observatório Nacional, Laerte Sodré Jr. e Eduardo Cypriano, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP, ajudaram a revelar como esse objeto conseguiu ficar unido, após uma série de colisões que duram - até hoje - 350 milhões de anos.



Centro do Aglomerado de galáxias Abell 2477 foi formado a partir da colisão de quatro grupos de galáxias menores, como indica o estudo com participação brasileira do ESO. (Foto: ESO)
 
Aglomerados de galáxias são as maiores estruturas do Universo conhecidas, muito maiores que aglomerados de estrelas. No caso de Pandora, as galáxias presentes representam apenas 5% da massa. O restante é composto por gás (20%) e matéria escura (75%) - completamente "invisível" já que não emite, reflete ou absorve radiação.


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