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| Alunos do 2º Ano "C", turno noite da Escola Santa Tereza Foto: Prof. Paulo Robson |
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| Alunos da Escola Santa Tereza Foto: Prof. Paulo Robson |
As fases da Seqüência de Fedathi são:
Apresentação: transposição didática de um problema matemático para o aluno. Não se trata de um enunciado, mas de um modo de mostrar o problema. É importante salientar que todo o processo depende da transposição didática. Também aqui é estabelecido o contrato didático da atividade com o aluno.
Debruçamento: desenvolvimento da atividade pelo aluno. Neste contexto a postura didática do professor é a de não-intervenção (chamaremos de mão-no-bolso, tomando este gesto como representativo da postura do professor diante dos alunos) para que o estudante possa pensar, tentar, errar e colaborar com seus colegas, se for possível, pois assumimos a ideação de que a matemática é uma atividade coletiva.
Solução: formalização e confrontação matemática das idéias do(s) aluno(s). Trata-se da sistematização e organização matemática. Entretanto, a confrontação requer o uso de argumentos matemáticos por meio de contra-exemplos locais e globais, conforme é exposto por LAKATOS (1978). Se a solução do aluno apresentar problemas, este deve retornar ao debruçamento. Caso contrário, significa que a atividade foi desenvolvida a contento.
Prova: neste momento, a solução proposta pelo aluno é formalizada, e as ideias são mais uma vez revisadas.
Debruçamento: desenvolvimento da atividade pelo aluno. Neste contexto a postura didática do professor é a de não-intervenção (chamaremos de mão-no-bolso, tomando este gesto como representativo da postura do professor diante dos alunos) para que o estudante possa pensar, tentar, errar e colaborar com seus colegas, se for possível, pois assumimos a ideação de que a matemática é uma atividade coletiva.
Solução: formalização e confrontação matemática das idéias do(s) aluno(s). Trata-se da sistematização e organização matemática. Entretanto, a confrontação requer o uso de argumentos matemáticos por meio de contra-exemplos locais e globais, conforme é exposto por LAKATOS (1978). Se a solução do aluno apresentar problemas, este deve retornar ao debruçamento. Caso contrário, significa que a atividade foi desenvolvida a contento.
Prova: neste momento, a solução proposta pelo aluno é formalizada, e as ideias são mais uma vez revisadas.
Na Teoria de Fedathi, mais relevante do que uma atividade estar ou não correta é o fato de o aluno poder viver a construção do conhecimento matemático.
Os resultados apresentados em todas turmas foram excelentes, a maioria dos estudantes mostraram-se capazes de solucionar os problemas com exatidão enquanto que, outros poucos, apesar de não chegarem a respostas completamente corretas, conseguiram construir significativamente um conhecimento.
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| Prof. Augusto Nobre no Curso de Especialização da URCA Foto: Prof. Paulo Robson |



2 Comentários
Não é teoria de Fedathi, e sim Teoria Fedathi.
ResponderExcluirFedathi não é uma pessoa, e sim o nome do método.
Grato pela observação.
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