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| O ministro Aloizio Mercadante e a presidente do Consed, a secretária de Educação do Estado de Mato Grosso do Sul, Nilene Badeca (foto: João Neto) |
O Ministério da Educação estuda a substituição da Prova Brasil pelo
Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para o cálculo do índice de
desenvolvimento da educação básica (Ideb). Os resultados do Enem
confeririam maior universalidade aos resultados do ensino médio. Em
2011, o exame recebeu 1,5 milhão de inscrições de estudantes que
concluíam essa fase, enquanto a amostra do Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica (Saeb), que inclui a Prova Brasil, avaliou
70 mil candidatos.
“O Enem é quase censitário e os alunos já estão cobrando resultados”, disse o ministro Aloizio Mercadante. “Com as cotas sociais, a participação deve crescer ainda mais.” Durante encontro do ministro com representantes do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), na manhã desta terça-feira, 21, foi proposta a criação de um grupo de trabalho para debater a valorização do ensino médio.
O grupo de trabalho contará com representantes do MEC, cinco representantes do Consed, um de cada região, e observadores da Academia Brasileira de Ciência e da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
Outros temas que o grupo deverá discutir serão o redesenho curricular do ensino médio, a ampliação do ensino médio inovador e do ensino integral diurno. O grupo deve apresentar o resultado das discussões na próxima reunião do Consed, em 18 de outubro, em Santa Catarina.
“O Enem é quase censitário e os alunos já estão cobrando resultados”, disse o ministro Aloizio Mercadante. “Com as cotas sociais, a participação deve crescer ainda mais.” Durante encontro do ministro com representantes do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), na manhã desta terça-feira, 21, foi proposta a criação de um grupo de trabalho para debater a valorização do ensino médio.
O grupo de trabalho contará com representantes do MEC, cinco representantes do Consed, um de cada região, e observadores da Academia Brasileira de Ciência e da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
Outros temas que o grupo deverá discutir serão o redesenho curricular do ensino médio, a ampliação do ensino médio inovador e do ensino integral diurno. O grupo deve apresentar o resultado das discussões na próxima reunião do Consed, em 18 de outubro, em Santa Catarina.
Para Mercadante, a restruturação do currículo para o ensino médio
deve abranger as quatro áreas de concentração do conhecimento do Enem —
matemática e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias;
ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e suas
tecnologias. Para o ministro, o ensino médio inovador, que tem uma hora
diária a mais e totaliza cinco horas, e o professor, ao atuar em tempo
integral na escola, devem ser valorizados. “O ensino médio inovador
trabalha com a flexibilidade curricular na interação por concentração
de conhecimento”, explicou.
Também foi discutida a realização, em 2013, da Prova Nacional de Ingresso na Carreira Docente. A iniciativa pretende selecionar professores para auxiliar municípios que têm dificuldades em realizar seus próprios concursos. O exame deve acontecer no segundo semestre do próximo ano.

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