A casa conectada é algo como um zeitgeist emergente, oferecendo aos consumidores de hoje um mundo doméstico dos sonhos em que todos os objetos da sua casa poderão ser controlados remotamente, sincronizados e ativados de acordo com padrões pré-definidos, de sistemas de aquecimento a iluminação personalizada, de cafeteiras a alarmes.
Durante a Pepcom, na segunda-feira, os vários hubs e subsistemas que permitirão tornar esta visão realidade estavam em demonstração em diversas mesas espalhadas ao redor do espaço de convenções; quem não ficava sem palavras ao ver diversos atores andando vestidos de personagens de O Mágico de Oz, ou então simplesmente encantado com vídeos de pessoas colocando tomates em sacolas plásticas nas enormes telas em HD das novas televisões – sim, tinha um vídeo assim, e eu parei para ver -; deve ter dado de cara com roteadores, termostatos, sistemas de alarme, sensores de movimentos, fechaduras e mais de empresas como Honeywell, Schlage, Nexia, e Revolv.

De fato, a noção de que esses dispositivos são, de certa forma, o futuro das famílias, está presente até mesmo em alguns dos equipamentos; veja, por exemplo, o sistema Mother de sensores de comunicação mostrado aqui na CES. “Ela sabe tudo sem precisar perguntar”, nos explica a empresa, ignorando as possíveis implicações sinistras disso. De fato, a Mother oferece “o sentido da vida”, nós lemos, operando “como cabeça de uma família de pequenos sensores conectados que vão se misturar à sua vida diária para torná-la serena, saudável e aprazível.”
Por: Geoff Manaugh
Fonte: Texto e fotos; Gizmodo.uol
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