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O mínimo que cada pessoa pode exigir de um profissional de saúde é um atendimento de alta qualidade e total dedicação ao caso individual.
Longe das antigas "ordens médicas", pacientes cada vez mais bem informados sabem procurar uma segunda opinião médica e deixam cada vez mais claro que os médicos não podem decidir sozinhos.
O Brasil faz parte da Aliança Mundial para a Segurança no Atendimento ao Paciente, da Organização Mundial de Saúde (OMS). O objetivo da aliança é adotar medidas de melhoria no atendimento e aumentar a qualidade dos serviços de saúde.
Isto tem levado o Ministério da Saúde a desenvolver esforços que visam melhorar a comunicação e a transparência de informações entre profissionais de saúde, pacientes, familiares e acompanhantes.
O paciente também pode colaborar com esse movimento. A consulta médica é um momento que deve ser bem aproveitado, visando captar todas as informações de interesse do paciente.
Assim, é necessário fazer as perguntas certas ao médico no momento da consulta.
Dez perguntas básicas podem ajudar o paciente a sair do consultório com uma ideia bastante satisfatória a respeito de seu problema de saúde e do tratamento:
- Qual o nome do problema que eu tenho/qual é o meu diagnóstico?
- Quais são as minhas opções de tratamento?
- Quais são as minhas chances de cura?
- Como é realizado o exame ou procedimento?
- Quando e como receberei os resultados do exame?
- Como se soletra o nome do medicamento prescrito?
- Quantas vezes ao dia e por quanto tempo devo usar esse medicamento?
- É possível que haja alguma reação (efeito colateral) a esse medicamento?
- Posso usar esse medicamento junto com outros que já utilizo, com algum alimento ou com algum líquido?
- O tratamento mudará a minha rotina diária?
Fonte: Diário da Saúde
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