O cometa ISON ao se aproximar do Sol, visto pelo observatório SDO. [Imagem: NASA/SDO/ESA/SOHO/GSFC] |
Cometa do século
O título de cometa do século vai continuar vago.
O cometa ISON não conseguiu superar seu maior desafio, sendo destruído ao passar nas proximidades do Sol.
Os cálculos dos astrônomos indicavam que, se o ISON sobrevivesse a
essa etapa de sua órbita, ele poderia brilhar tanto quanto a Lua Cheia.
Todas as agências espaciais e observatórios de todo o mundo viraram
seus telescópios para as proximidades do Sol nesta quinta-feira.
Para frustração geral, contudo, o cometa ISON entrou por detrás do Sol mas não apareceu do outro lado.
Decepção do século
As sondas SDO (Solar and Heliospheric Observatory.), da NASA
detectaram uma fina poeira aparecendo onde o cometa deveria surgir, os
prováveis resquícios de sua cauda ou detritos do seu núcleo.
Calcula-se que o ISON tenha sido submetido a temperaturas acima dos
2.000 graus Celsius, além dos intensos efeitos de maré gravitacional
pela proximidade do Sol.
Tudo indica que seu destino foi o mesmo do cometa Lovejoy, que se despedaçou ao passar nas proximidades do Sol em 2011.
Fonte: Inovação Tecnológica
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