Imagem: NASA |
Para se ter uma ideia, a Lua está a 384 mil km
de distância e a Estação Espacial Internacional, a 400 km.
De
acordo com o Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e
Comunicações, o monitoramento espacial é feito pelo Observatório
Nacional por meio do projeto Impacton (Iniciativa de Mapeamento e
Pesquisa de Asteroides nas Cercanias da Terra). No Brasil, ele é feito
por um telescópio, com espelho de 1,5 metro, instalado no interior do
Estado de Pernambuco.
As propriedades físicas desses objetos são estudadas no Observatório do Sertão de Itaparica, em Itacuruba (PE).
O asteroide deste domingo não foi o único a passar perto da Terra neste domingo. Pelo menos outros três também passaram perto de nosso planeta neste 5 de fevereiro. Dois deles mais perto do que o 2013FK, mas menores do que ele.
Em 2017 são previstas mais de 65 aproximações com asteroides -- nenhuma oferece riscos à Terra.
No dia 12 de outubro, outro objeto, menor - com 19 metros de diâmetro -
chegará ainda mais perto: 38.400 quilômetros da superfície do planeta. O
valor equivale a um décimo da distância entre o nosso planeta e a Lua.
Mesmo assim, não há risco de colisão.
Antes deste, em 23 de
setembro, outro objeto, de 11 metros de diâmetro, se deslocará próximo à
Terra, a uma distância de cerca de 153 mil quilômetros. Até o momento,
são os dois únicos identificados que estarão numa distância inferior a
entre a Terra e a Lua.
Com o equipamento, os pesquisadores
conseguem estudar as propriedades físicas dos asteroides. "A depender do
seu brilho, tamanho e distância, um objeto pode ser visto da Terra até
mesmo com o uso de binóculos", diz nota do ministério. (Com Agências)
Fonte: Uol - Ciência e Saúde
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